sexta-feira, 21 de abril de 2017



                                                          REFLETINDO

         NESTA SEMANA QUE SE PASSOU TRABALHEI COM MEUS ALUNOS SOBRE O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA, FORAM MUITAS DÚVIDAS, QUESTIONAMENTOS, CERTEZAS OU INCERTEZAS.

       MAS UMA COISA TIVEMOS COMO CERTEZA, QUE NOSSO MUNDO PRECISA DE  MAIS AMOR, MAIS  FÉ, MAIS CARINHO E ACREDITAR QUE DIAS MELHORES VIRÃO.

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                              MAIS SOBRE  A DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE

                 Com o trabalho sobre Psicologia na vida adulta, onde nosso grupo escolheu trabalhar com o tema DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE, várias descobertas tenho feito até o momento e que valem apena serem divididas com todos.

         A depressão enquanto manifestação de sintomas inter-relacionados a fatores psíquicos, orgânicos, hereditários, sociais, econômicos, religiosos, entre outros, vem se apresentando na sociedade pós-moderna com um índice bastante elevado, ocasionando um sofrimento que interfere significativamente na diminuição da qualidade de vida, na produtividade e incapacitação social do indivíduo, atingindo desde crianças a pessoas idosas, rompendo fronteiras de idade, classe socioeconômica, cultura, raça e espaço geográfico. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), desde a década de 90, a depressão vem ocupando uma posição de destaque no rol dos problemas de saúde pública, considerada a quarta doença mais cara de todas as doenças em todo o mundo,
          Quanto ao idoso, o reconhecimento clínico dessa síndrome, também é bastante complexo. Por um lado, os sintomas são muitas vezes atribuídos a processos genéticos, sociais, degenerativos cerebrais e a doenças físicas que contribuem em proporções variadas. Por outro, o fato de as pessoas idosas serem mais suscetíveis à depressão, sobretudo, quando perdem sua auto-estima e começam a se considerar inúteis, um peso para a sociedade e para suas famílias. O convívio com a solidão, a perda de sentido de vida, a renúncia, a desistência, são desafios constantes no processo de envelhecimento.
Para complementar, há um vídeo que relaciono abaixo sobre como Freud explica a depressão na terceira idade...vale a pena assistir
                                   
                                            https://youtu.be/9g_rTKHcUNQ







domingo, 9 de abril de 2017

                                          



                                          PROFESSORES REFLEXIVOS

          Neste texto de Isabel Alarcão abrange de forma profunda o conceito de reflexividade focado na escola, professor e aluno. Ela relata que o professor precisa ser reflexivo em uma escola reflexiva gerando condições para seus educados desenvolverem sua criatividade.
         A autora aborda várias questões, entre elas, coloca a importância do aluno questionar perante o que lhe é oferecido, pois para Alarcão o professor não é a única fonte do saber e que o aluno, já não é mais um receptáculo a deixar-se encher de conteúdos.
        A escola deve ser aberta, pensante e flexível a comunidade que se insere, fala também que o professor não deve agir isoladamente dentro da escola deve trabalhar em equipe, sendo animadores da aprendizagem e não apenas estrutores de ensino. O professor precisa se auto-avaliar constantemente seu processo de ensino para ser um professor reflexivo.
       Para atender as necessidades de nossos alunos que estão inseridos numa sociedade totalmente dinâmica e em constante transformação, a escola e por consequência, os professores devem ser reflexivos, pensando constantemente em sua prática pedagógica afim de conseguir fazer o melhor para seus educandos.
       O professor tem de ser um observador atento de uma realidade mutante e um profissional alerta para as ideias dos outros. No dia a dia, precisa dar espaço ao crescimento dos colegas e à própria capacidade de decisão - sem perder o sentido do trabalho coletivo e que tenha a preocupação de divulgar a todos os caminhos que o grupo vai traçando.
     Somente a reflexão e o diálogo vão fortalecer a concepção da Educação como uma tarefa que exige a complementaridade de saberes, o respeito pelos conhecimentos do outro e o reconhecimento dos próprios limites. O pior que pode ocorrer a um educador é pensar que sabe tudo e os outros nada sabem.

     Como a própria autora fala mudar não é fácil, mas é preciso ter a vontade de mudar.