MAIS SOBRE A DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE
Com o trabalho sobre Psicologia na vida adulta, onde nosso grupo escolheu trabalhar com o tema DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE, várias descobertas tenho feito até o momento e que valem apena serem divididas com todos.
A depressão enquanto
manifestação de sintomas inter-relacionados a fatores psíquicos, orgânicos,
hereditários, sociais, econômicos, religiosos, entre outros, vem se
apresentando na sociedade pós-moderna com um índice bastante elevado,
ocasionando um sofrimento que interfere significativamente na diminuição da
qualidade de vida, na produtividade e incapacitação social do indivíduo,
atingindo desde crianças a pessoas idosas, rompendo fronteiras de idade, classe
socioeconômica, cultura, raça e espaço geográfico. De acordo com a Organização
Mundial de Saúde (OMS), desde a década de 90, a depressão vem ocupando uma
posição de destaque no rol dos problemas de saúde pública, considerada a quarta
doença mais cara de todas as doenças em todo o mundo,
Quanto ao idoso, o
reconhecimento clínico dessa síndrome, também é bastante complexo. Por um lado,
os sintomas são muitas vezes atribuídos a processos genéticos, sociais,
degenerativos cerebrais e a doenças físicas que contribuem em proporções
variadas. Por outro, o fato de as pessoas idosas serem mais suscetíveis à
depressão, sobretudo, quando perdem sua auto-estima e começam a se considerar
inúteis, um peso para a sociedade e para suas famílias. O convívio com a
solidão, a perda de sentido de vida, a renúncia, a desistência, são desafios
constantes no processo de envelhecimento.
Para complementar, há um
vídeo que relaciono abaixo sobre como Freud explica a depressão na terceira
idade...vale a pena assistir