Cabe ao professor estimular seu aluno e motivá-lo a buscar novos conhecimentos

compete à escola conduzir os seus educandos à reflexão sobre a importância de ser um sujeito ativo do processo produtivo e, ao mesmo tempo, um cidadão do mundo, preocupado em promover o bem-estar social, sendo capaz de transformar, por intermédio do conhecimento, a desumanização atual em uma sociedade mais ética, justa e fraterna.

Minha contribuição

Emília Ferreiro

A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa.

Relação educativa

Emília Ferreiro

Eles aprenderam a usar a internet sozinhos e rapidamente, sem instrução escolar nem paraescolar. Eles conhecem essa tecnologia melhor que os adultos — os alunos sabem mais do que seus mestres. Essa é uma situação de grande potencial educativo, porque o professor pode dizer: "Sobre isso eu não sei nada. Você me ensina?" A possibilidade de uma relação educativa realmente dialógica é fantástica.

Alfabetização não existe uma receita pronta, pois muitas coisas estão envolvidas...mas precisamos estar abertas em sempre buscar algo a mais

Percebo que a infância de nossas crianças está sendo roubada...

encontramos em nossas salas de aula crianças adultas e muitas vezes adultos crianças...

que complicado...

será crise de identidade???

como o professor conseguirá trabalhar tudo isso??

 uma vez que ao observar a realidade escolar em que atuamos, nos percebemos cercados por vários cenários de produção da cultura: jogos de computador, celulares, brinquedos tecnológicos e consumistas, filmes, acesso a internet e sua nova forma de escrita os “internetês”, alimentação sedentária baseada em alimentos industrializados, um “agir e se vestir como miniadultos”, o que faz com que crianças apresentem problemas comportamentais, pois em meio a estas mudanças culturais e tecnológicas cada vez mais rápidas está a escola. Enquanto educadores, nos colocamos em processo de reflexão sobre as nossas ações frente a esse novo cenário posto à infância: E agora professor/a o que fazer? Qual a nossa postura perante essas produções das culturas infantis?

Será que estamos neste caminho??

“Desconstruir o discurso não é destruí-lo, nem mostrar como foi construído, mas pôr a nu o não dito por trás do que foi dito, buscar o silenciado (reprimido) sob o que foi falado”.
SANTOS,1986.p.71

        Ainda descobrindo a PEDAGOGIA/EAD

A infância está sendo roubada...

                                                  MOMENTO LOUCURA
     Neste semestre estou me sentindo perdida, acabei de ganhar meu terceiro filho, mas parece o primeiro, pois como mãe as vezes parece que nunca havia passado por isso...no inicio pensei que conseguiria tranquilamente fazer as tarefas  da faculdade, pois estou de licença, em casa...no entanto, me enganei profundamente kkkkkkkkkkkk.
     O tempo parece voar, tudo fica mais dificil de concluir.
     Ler os textos??????
     Que dificuldade de me concentrar.
     Divido os minutos entre mamadas, cólicas, casa, marido, mais dois filhos e id, ego, superego, maquinaria,alfabetização,blog.....
     Mas tenho certeza que isso tudo vai passar e lá na frente serão boas lembranças.
     Obrigada Betynha pelo apoio

                                         Apresentação Final
      A apresentação final parecia que seria algo assustador, quase monstruoso;porém quando começamos tudo aquilo de ruim desapareceu. Foi uma experiência muito boa, toda aquela ansiedade foi embora e confesso que adorei participar deste workshop.
   

                                 
                                                                   WORKSHOP II
            NESTA ETAPA DE TRANSPOR PARA O PAPEL, A CONSTRUÇÃO DA SÍNTESE REFLEXIVA, DE INÍCIO PARECIA QUE NADA SAÍRIA, NO ENTANTO, AOS POUCOS TUDO FOI FLUINDO.
            ERA O MOMENTO DE CONSTRUIR UMA VERDADEIRA TEIA, ALINHAVANDO E CONSTRUINDO UM CONJUNTO DAS APRENDIZAGENS VISTAS DURANTE TODO ESTE SEMESTRE.
            TUDO SE ENCAIXAVA PERFEITAMENTE, AS INTERDISCIPLINAS SE COMPLETAVAM.
             PASSADO O SUSTO, ACREDITO QUE CONSEGUI UM BOM TRABALHO.











  WORKSHOP II
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                                                      WORKSHOP

        Esta palavra, no início causou muitas dúvidas, muitos questionamentos, sem contar as mil e uma imaginações de como seria tal trabalho.

        Após lançado no ambiente, começava uma enorme indagação, como vou fazer, por onde devo começar...

      Foram dias de busca, de rever tudo que havia sido trabalhado durante o semestre, todas as interdisciplinas, como alinhavar todo este processo.

          Mas com o passar dessas pesquisas, as coisas começaram a clarear, e depois de iniciar a escrita, parece que começava a fluir e as aprendizagens adquiridas durante este primeiro semestre passavam em minha memória e aos poucos tudo foi se desenhando para que me aproximasse o máximo possível dos objetivos lançados pelos professores. 

                                              

                  Com certeza nossos limites foram testados e acredito que todas nós nos superamos neste desafio!!

Quando dás de ti, quando sofres pelos outros, crias laços. E desse modo estabeleces, ou descobres, o teu sentido. Passas a ter pontos de referência. Estás localizado e sabes para onde deves ir.
                                                                                                  (Paulo Geraldo)
Neste pensamento, reflito sobre nossa prática em sala de aula, pois se não dermos um pouco de nós, o processo de ensino aprendizagem não se concretizará.Uma relação verdadeira exige sempre essa troca, descobertas. Parece simples, mas no entanto, vai além do que podemos realmente ver, é muito mais profundo e sério. Precisamos ter sempre a visão aberta para todos os detalhes que envolvem este processo.

Nestas últimas atividades, me chama a atenção a necessidade clara da reformulação da verdadeira finalidade da escola atual, uma instituição preocupada com as diferenças sociais, culturais, de identidade...de inúmeros saberes.
Fica a indagação:como começar esta mudança?

                                        


           LENDO OS TEXTOS APRESENTADOS, VENDO OS FILMES SUGERIDOS...ESTA FRASE DE PAULO FREIRE DEMONSTRA O QUE CONCLUI AO FAZER  ESTES ESTUDOS.

 
        Analisando o texto e o filme, percebo que estamos longe de uma educação ideal, pois a sociedade evolui em muitos aspectos velozmente em contra partida a escola parece estagnada frente a um turbilhão de informações, mudanças, evoluções, transformações
.

                       

      O filósofo José Sérgio de Carvalho fala sobre a educação como uma postura política, a respeito do direito que o educando tem à herança cultural produzida por nossos antepassados, sobre elos de pertencimento que nos constituem como pessoas e como membros de uma comunidade, além de lembrar que educar exige, antes de tudo, coragem!!!!

      Coragem?

      Me pergunto porque coragem?

      Mas refletindo sobre nossas experiências, textos e filmes apresentados no curso...realmente educar transcende nossas perspectivas, pois ainda estamos longe do ideal,no entanto, o importante é que estamos em busca disto.

      

                                               Transformar o Mundo

Paulo Freire

Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.

Mini história profissional

                                     Caminhando

              Eu  Regina, iniciei meus estudos em escola pública, porém devido a muitas greves extensas ganhei a oportunidade de estudar numa escola particular, na qual conclui meu ensino fundamental e cursei o Magistério. Esses quatro anos do curso magistério foram inesquecíveis pra mim, pois nunca quis optar por outra profissão.

              Após concluir o curso tive experiências em escola de educação infantil até realizar concurso para o Estado, ser aprovada e chamada para o inicio de uma nova caminhada, ao qual estou há quatorze anos.

               Atualmente trabalho no Colégio Estadual Engº Ildo Meneghetti situado na Restinga, zona sul de Porto Alegre e que tenho um carinho enorme por esta instituição. O nosso Projeto Político Pedagógico está passando por reformulações, pois há muito tempo não é analisado pela comunidade escolar e necessita de algumas modificações frente a novas realidades e necessidades.

        O projeto político-pedagógico (PPP) traduz em linhas gerais o processo histórico da instituição, as idéias filosóficas e as práticas pedagógicas que dimensionam suas atividades. Reflete a identidade da escola, seus objetivos, orientações, ações e formas de avaliar os processos de aprendizagens, estabelecendo metas e buscando melhorias. E  como a escola passou por momentos de crescimento nesses processos, o PPP precisa ser  revisto.

           Esse crescimento reflete positivamente no processo de ensino aprendizagem e na avaliação da prática docente, principalmente no processo de avaliação, pois  avaliação é uma atitude que permeia o cotidiano de todas as pessoas à medida que proporciona a tomada de consciência de como a trajetória pessoal ou profissional está ocorrendo e que medidas devem ser adotadas para possíveis mudanças. Sendo, portanto um processo de reflexão que induz a tomada de decisões e implementação de ações de mudanças em determinado contexto. A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria da qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade de  reformulações constantes.

         A avaliação é a parte mais importante de todo o processo de ensino-aprendizagem. Por isso, minha prática docente está sempre em busca do melhor caminho para tentar me aproximar o máximo possível daquilo que almejo  aos meus alunos, pois educação não é estática e sim uma roda viva.

 O professor tem muitos papéis importantes, mas tem também o papel de proporcionar o contato direto do aluno com o mundo da leitura, muitos de nossos alunos, não tem a oportunidade de entrar em contato com a leitura através da mediação de seus pais, por isso, o professor também assume esse papel. A leitura é uma alternativa pedagógica eficaz na construção do interesse da criança pelos estudos, pois, quando despertamos para a leitura no inicio da vida escolar, é grande a possibilidade de tornarmos adultos que adotam a leitura como hábito e em conseqüência, conhecemos as formas corretas de escrever, pronunciar e compreender textos. No entanto, essa caminhada por vezes é um pouco tortuosa, pois somos em alguns momentos incompreendidos...

     Hoje frente uma situação ocorrida na minha sala de aula percebi que o cotidiano escolar é tempo e espaço de imprevisibilidade.
     O professor frequentemente  se encontra diante de situações comuns que alteram a dinâmica da sala de aula, interferindo no processo ensino-aprendizagem. O planejamento, vai sendo atravessado pelos fatos que se impõem ao previsto, criando novas demandas, novas possibilidades, novos obstáculos, fazendo com que o preestabelecido precise ser constantemente revisto e reorganizado.
   Desta maneira, há que se considerar a flexibilidade como uma das características de um planejamento adequado.

O COMEÇO DE TUDO

        Aos trinta dias do mês de março do ano de dois e quinze tive a oportunidade de criar meu primeiro blog, o PEAD está me proporcionando diversas descobertas, novidades, novas janelas estão se abrindo na minha frente e um mundo novo está se apresentando aos meus olhos.
        Por consequência, o conhecimento está fervilhando perante todas estas descobertas, reflexões.
        Obrigada, PEAD...