REFLETINDO
O educador democrático não pode negar-se o
dever de, na sua prática docente, reforçar a
capacidade crítica do educando, sua curiosidade,
sua insubmissão. Uma de suas tarefas
primordiais é trabalhar com os educandos a
rigorosidade metódica com que devem se
"aproximar" dos objetos cognoscíveis. E rigorosidade metódica não tem nada que ver
com o discurso "bancário" meramente
transferidor do perfil do objeto ou do conteúdo.
É exatamente neste sentido que ensinar não
se esgota no "tratamento" do objeto ou do
conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga
à produção das condições em que aprender
criticamente é possÍvel (Freire, 1997, p. 28-9)
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