quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

                                CONCEITO DE INFÂNCIA
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               Pensar a infância e a educação no momento atual requer um grande esforço e uma profunda reflexão por parte da escola e da sociedade. Ao longo dos séculos, a criança vem assumindo diferentes papéis de acordo com a época e a sociedade em que está inserida. A concepção de infância é uma noção historicamente construída e consequentemente vem mudando, não se manifestando de maneira homogênea nem mesmo no interior de uma mesma sociedade e época. A criança desenvolve-se pela experiência social, nas interações que estabelece, desde cedo, com a experiência sócio-histórica dos adultos e do mundo por eles criado. Dessa forma, a brincadeira é uma atividade humana, na qual as crianças são introduzidas constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos.
            Conceito de infância tudo que existe hoje passou por um processo até chegar ao que é. A existência de muitas coisas só é compreendida quando se conhece seu contexto histórico e cultural. Segundo Kramer (2007), as visões sobre a infância são construídas social e historicamente. A inserção concreta das crianças e seus papéis variam com as formas de organização da sociedade. Assim, a ideia de infância não existiu sempre e da mesma maneira.                                           

             Faria (1997, p.9) ressalta que “a criança será percebida pela sociedade de forma diversificada ao longo dos tempos, conforme as determinações das relações de produção vigentes em cada época”. De acordo com Faria, apresentarei um breve histórico da infância em diferentes épocas e seu significado também para o sistema capitalista.

Um comentário:

  1. Ah a infância! Regina! Lendo tua postagem comecei a pensar. Que fase linda e maravilhosa. Eu como mãe investi muito na infância das minhas filhas. Valorizei o momento e investi. Hoje posso dizer que estou colhendo os frutos desse investimento. Estudei bastante pra ser professora, cuidar e ensinar os filhos dos outros. Quando tive minhas filhas apliquei tudo que sabia. Lamento quando vejo pessoas que sabem e não praticam com seus filhos. Fica a dica para quem ainda está nessa fase: Valorizem a infância de seus pequenos. Caiu, se machucou, está chorando e pedindo colo? Não diga que não é nada! Naquele momento aquele joelho esfolado é tudo! Prá mim deu bem certo. Considero minhas adolescentes bem encaminhadas. Agora sigo aprendendo a ser mãe de grandonas. Quem me conhece já me ouviu falar sobre isso. Também é difícil ser mãe de adolescentes e adultas jovens. Vida! Vida! Vida!

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