terça-feira, 1 de maio de 2018


#MODELOS PEDAGÓGICOS E MODELOS EPISTEMOLÓGICOS (FERNANDO BECKER)

A)PEDAGOGIA DIRETIVA- alunos enfileirados, deve haver silêncio, professor fala e aluno escuta ,professor decide e o aluno executa, professor ensina e aluno aprende,professor acredita na transmissão do conhecimento,do conhecimento quanto forma e estrutura, não só enquanto conteúdo. Aluno é uma tábula rasa e o conhecimento vem do meio físico e ou social. Empirismo= o aluno é uma folha em branco e o todo seu conhecimento vem do meio físico e social, o professor acredita que seu aluno não sabe nada e que ele tem que ensinar tudo.Reprodução do autoritarismo, da coação,do silêncio, S        O....o ensino e a aprendizagem são polis dicotômicos: o professor não aprende e o aluno não ensina.

#PEDAGOGIA NÃO DIRETIVA- o professor é um auxiliar do aluno,o aluno já traz o saber que ele precisa,professor deve interferir o mínimo possível, qualquer atitude do aluno é boa, instrutiva,regime laissez-faire: deixa fazer que ele encontrará o seu caminho. Professor não diretivo acredita que o aluno aprende sozinho, no máximo auxiliar. Apriorismo =S     O   ....acredita que o ser humano nasce com o conhecimento já programado na sua herança genética, está tudo programado e a interferência do meio deve ser o mínimo possível. Ensino e aprendizagem não conseguem fecundar-se mutuamente: a
aprendizagem por julgar-se auto-suficiente e o ensino por ser proibido de interferir.

#PEDAGOGIA RELACIONAL- professor acredita que o aluno aprende se agir e problematizar a sua ação...reflexão...acredita que tudo que o aluno construiu até hoje serve de patamar para continuar a construir e que se abrirá uma nova porta para o conhecimento. Professor e aluno determinam-se mutuamente. S      O               O  sujeito constrói (construtivismo) seu  conhecimento em duas dimensões complementares, como conteúdo e como forma ou estrutura; como conteúdo ou como condição prévia de assimilação de qualquer conteúdo. Para Freire, o professor, além de ensinar, passa a aprender; e o aluno, além de aprender, passa a ensinar. Nesta relação, professor e alunos avançam no tempo. As relações de sala de aula, de cristalizadas - com toda a dose de monotonia que as caracteriza - passam a ser fluídas. O professor construirá, a cada dia, a sua docência dinamizando seu processo de aprender Os alunos construirão, a cada dia, a sua discência, ensinando, aos colegas e ao professor, novas coisas.

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