sexta-feira, 28 de junho de 2019


                                    

                                      PROJETO RESGATANDO VALORES

             Após concluir o estágio curricular obrigatório e agora concluindo TCC trabalhando sobre o tema valores na escola, a importância de trabalhar com os alunos este assunto, percebo que estou no lugar certo. Que a educação não pode perder a esperança de transformar a sociedade, o cidadão.
           Segundo Zabalza (2000, p. 22) são os valores que refletem a particular sensibilidade
que a escola deve ter em relação a certos problemas do momento. As escolas possuem o
compromisso com uma educação que estimule a autonomia dos alunos; que os oriente para o
respeito a si mesmo e aos demais, para a solidariedade, para o compromisso com os mais
frágeis, que os prepare para respeitar a natureza, ser sensíveis ao multiculturalismo, para fazer
o que estiver ao seu alcance com a intenção de trabalhar pela paz e pela igualdade entre os
povos e as pessoas.
             Paulo Freire em seu livro “Pedagogia da autonomia”:

[...] pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever
de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das
classes populares, chegam a ela saberes socialmente construídos na prática
comunitária – mas também, como há mais de trinta anos venho sugerindo,
discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação
com o ensino dos conteúdos (FREIRE, 2002, p. 16).







TEMAS GERADORES
O tema gerador de ensino é uma proposta metodológica fundamentada na teoria dialética do conhecimento. Sem o diálogo, para FREIRE (1987, pag 83), não há comunicação e sem esta não há a verdadeira  educação. É, pois, na medida em que nos comunicamos uns com os outros que nos tornamos mais capazes de transformar  a nossa realidade.
O ensino por meio de temas geradores poderá permear a prática do professor nas diferentes disciplinas que ele leciona.
Dessa forma, trabalhar mediante a proposta de Paulo Freire traz inúmeros benefícios para a educação, pois reflete em um ensino em que os alunos são envolvidos nas temáticas discutidas em sala de aula, portanto mais significativo; promove a interdisciplinaridade, porque os conteúdos não são tratados de forma isolada, mas sim dentro de uma problemática mais ampla; oportuniza o desenvolvimento da autonomia e do senso crítico, uma vez que sua base é o diálogo, o que leva o aluno a descobrir o conhecimento, e não receber informações prontas a serem memorizadas; e, por fim, aproxima professor e aluno, pois juntos passam a assumir o papel de construtores do conhecimento, rompendo com a barreira da hierarquia entre quem sabe e quem precisa aprender.
A escola deve ser sempre um espaço de diálogo, de construção coletiva e não apenas de um determinado grupo, pois a escola é composto por uma comunidade( alunos, pais, professores, funcionários) todos devem ser ouvidos para construir um projeto pedagógico realmente coletivo.



https://reginaagra.blogspot.com/2018/06/temas-geradores-ve-seassim-que-busca-do.html


                                     

                                          SER PROFESSOR NA ERA DIGITAL

“Lea Fagundes (2012) reforça dizendo que o desafio não é de integrar as tecnologias no currículo, mas de integrar a escola na cultura digital, porque a escola permanece com sua cultura tradicional e quando se apropria da tecnologia quer a colocar a serviço da conservação do passado. A cultura digital é uma nova cultura.
Recortei esta frase da postagem realizada em semestres anteriores e concordo plenamente com a autora, pois a escola ainda continua com sua postura tradicional e tentando acrescentar algumas ferramentas digitais ao seu currículo já existente a muito tempo. Onde acredito que deve haver uma transformação em conjunto, tanto da inserção das mídias no ambiente escolar como de uma reformulação do currículo para melhor atender a esta nova demanda.
Faz-se necessário a formação de uma rede para diálogos, para desenvolvimento deste projeto com o objetivo de despertar uma nova percepção das mídias no ambiente escolar.



https://reginaagra.blogspot.com/2018/06/ser-professor-na-era-digital-hojea.html

quinta-feira, 27 de junho de 2019




                                AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA E EMANCIPATÓRIA

A avaliação por um longo período assumiu um papel de controle do sistema educacional, refletindo uma prática que hoje é considerada por muitos estudiosos  tradicionalista.
Hoffmann (2005), após uma pesquisa com educadores brasileiros, observou a associação pelos profissionais em relação à avaliação com desenhos de monstros, túneis, escuridão, labirintos, balança ou termômetros.
O sistema de avaliação em nossas escolas ainda não é o melhor de todos, no entanto, já tivemos grandes avanços e estamos construindo um novo olhar sobre a prática de avaliar o processo de ensino aprendizagem.
Espera-se que haja uma reflexão critica da pratica de avaliação, refletindo sobre o processo e também servindo com auto avaliação para o professor rever toda a sistemática
. Na definição dada por Hoffmann (2003), a avaliação, enquanto mediação significa encontro, abertura ao dialogo, interação.
Hoffmann (2001, p.45) diz que a avaliação mediadora é uma ação sistematizada e intuitiva e se constitui no cotidiano da sala de aula, intuitivamente, sem deixar de ser sistematizada.








                                                   BRINCAR SEGUNDO PIAGET

Pensar na importância da brincadeira para o desenvolvimento cognitivo da criança na infância é uma reflexão construtiva no âmbito social e educacional, pois ultimamente as crianças não brincam tanto como antigamente.
Piaget (1982) explica que o indivíduo desde o nascimento constrói o seu conhecimento.
O Referencial Curricular da Educação Infantil especifica vários aspectos, dentre eles, o do brincar:

A qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania, respeitando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de zero a seis anos, devem estar embasadas nos seguintes princípios: O respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas, etc.; O direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil; O acesso das crianças aos bens sócio culturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação, ao pensamento, à ética e à ciência. A socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma; O atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade. (BRASIL, 1998, p.23).

O brincar é o momento mais significativo para a criança que contribui totalmente para a aprendizagem.



https://reginaagra.blogspot.com/2018/06/o-brincar-segundo-piaget-os-jogos-sao.html



                                                                              RESPEITO
Diversidade não é o desigual, esquisito e deslocado: é promover o resgate da verdadeira raiz da pluralidade de línguas, raças e condutas que não podem ser prejulgadas.
A LDB (Lei nº9394/96), em seu artigo 32º, inciso III, afirma que o ensino deve ser transmitido, buscando a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores e estabelece a escola como responsável pela formação do cidadão, sendo também, sua função desenvolver valores para se viver na sociedade e dela participar. Portanto, é fundamental que a escola não promova somente o desenvolvimento intelectual dos alunos, mas que também contribua na formação para que estes construam seus próprios conceitos e valores, estabelecendo o que é fundamental para sua formação.




                                                  ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES

É preciso um professor que seja um mediador não somente do conhecimento, mas também da compreensão de si próprio, de seus pontos fracos e seus pontos fortes, que seja mais um orientador do que um transmissor de conhecimentos, que ajude este aluno a integrar-se ao grupo e assim facilitar-lhe a sua integração à sociedade (PÉREZ, 2002).
Trabalhar com alunos com altas habilidades exige do docente um olhar diferenciado para  traçar seu planejamento de maneira a atingir todos os alunos, sem excluir ninguém e de maneira prazerosa os conteúdos sejam trabalhados.
Os alunos com altas habilidades geralmente em sala de aula não demonstram toda sua capacidade intelectual, até para tentar ser aceito pelo grupo. Cabe então ao professor ter suas propostas pedagógicas ampliadas para conseguir atender senão a todas as necessidades, mas uma boa parte delas.
Não somos mulher maravilha, no entanto, devemos estar sempre nos aperfeiçoando para fazer e oferecer o melhor aos nossos alunos



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terça-feira, 16 de abril de 2019






REFLETINDO SOBRE O BRINCAR NA SALA DE AULA SEGUNDO PIAGET


-“Os jogos são brincadeiras e ao mesmo tempo meios de aprendizagem” (PIAGET,1967, p. 87).

O jogo e o brincar, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, proporciona uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando e brincando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil. (PIAGET 1976, p.160).

Na minha prática pedagógica pude observar que o jogo não é perda de tempo nem tampouco tempo perdido. Muito pelo contrário, é uma excelente ferramenta para trabalhar determinados conteúdos de forma prazerosa e de fácil assimilação. Principalmente a área da matemática em que os alunos, ou pelo menos, a maioria tem grandes dificuldades. Com os jogos eles aprendem de uma maneira suave, gostosa e principalmente sem traumas.
 Além de serem muito divertidos, os jogos auxiliam no aprendizado, fornecendo diretrizes sobre o respeito às regras, estratégia e controle o tempo, proporcionando à criança o desafio de superar a si mesma e de trabalhar em equipe. Como instrumento de aprendizagem, os jogos ajudam no desenvolvimento do aluno sob as perspectivas criativa, afetiva, histórica, social e cultural. Jogando, a criança inventa, descobre, desenvolve habilidades e experimenta novos pontos de vista. Tanto as potencialidades quanto as afetividades da criança são harmonizadas no desenvolvimento das habilidades sociais e cognitivas.



segunda-feira, 15 de abril de 2019







                        AS CEGUEIRAS DO CONHECIMENTO: O ERRO E A ILUSÃO
         O que Edgar Morin pretende é fazer com que repensemos os atuais modelos de educação e propõe o rompimento da oposição entre natureza e cultura. Propõe ainda o reaprendizado do que é a parte e o que é o todo, superando os paradoxos existentes e promovendo um desenvolvimento de forma sustentável. O reconhecimento do outro estimula o saber viver com o diverso
         Morin cria reflexões acerca da educação para o século XXI e faz uma revisão das práticas educacionais da atualidade, apresentando os desafios e as incertezas. De um jeito genial e simples, Morin expõe maneiras acessíveis a todos que se interessam por um futuro mais solidário marcado pela construção do saber, do conhecimento. Assim, reforça que a bagagem cultural está na leitura de mundo e no pensar sobre que ela pode proporcionar. 
          Vem mostrar que a educação não há verdades absolutas, mas tudo pode e deve ser discutido, revisitado, propondo assim uma nova visão para novos caminhos de aprendizagem e de conhecimento.



                                        

                                        REVENDO SOBRE EDGAR MORIM

“Um dos principais objetivos da educação é ensinar valores. E esses são incorporados pela criança desde muito cedo. É preciso mostrar a ela como compreender a si mesma para que possa compreender os outros e a humanidade em geral. Os jovens têm de conhecer as particularidades do ser humano e o papel dele na era planetária que vivemos. Por isso a educação ainda não está fazendo sua parte. O sistema educacional não incorpora essas discussões e, pior, fragmenta a realidade, simplifica o complexo, separa o que é inseparável, ignora a multiplicidade e a diversidade.

Ao reler esta postagem sobre Morim, veio de encontro ao tema que desenvolvi no meu projeto de estágio que foi “Resgatando Valores” e destaco a frase sobre mostrar para a criança compreender a si mesma para que possa compreender o outro e a humanidade em geral. Durante o meu estágio percebi como  é importante desenvolver isso em sala de aula, pois muitas crianças não tem esse referencial em casa com suas famílias, estão perdidas, ou por outro lado, estão tendo referências errôneas sobre a conduta em sociedade. Esse trabalho ele não tem término, porque estamos sempre nos deparando com situações adversas nas quais necessitamos tomar decisões que podem machucar a si mesmo ou ao outro que está do seu lado. Quase um trabalho de formiguinha, onde precisamos relembrar certas regras todos os dias, parar para analisar tais atitudes a todo o momento. Mas que não podemos ignorar.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019





                                  REVISITANDO POSTAGEM    E


    “ O filósofo José Sérgio de Carvalho fala sobre a educação como uma postura política, a respeito do direito que o educando tem à herança cultural produzida por nossos antepassados, sobre elos de pertencimento que nos constituem como pessoas e como membros de uma comunidade, além de lembrar que educar exige, antes de tudo, coragem!!!!
      Coragem?
      Me pergunto porque coragem?
     Mas refletindo sobre nossas experiências, textos e filmes apresentados no curso...realmente educar transcende nossas perspectivas, pois ainda estamos longe do ideal, no entanto, o importante é que estamos em busca disto.”



        Maturana (1998, p. 32), refere-se à aprendizagem humana da seguinte maneira: A aprendizagem é
 o caminho da mudança estrutural que segue o organismo (incluindo seu sistema nervoso) em
 congruência com as mudanças estruturais do meio como resultado da recíproca seleção estrutural
 que se produz entre ele e este, durante a recorrência de suas interações, com conservação de suas 
respectivas identidades.
       O aprender na escola precisa acontecer de forma significativa, dessa maneira a apropriação do
 conhecimento não pode partir do nada, mas sim do conhecimento prévio, dos interesses e das
 experiências dos alunos. A aprendizagem torna-se significativa quando o novo conteúdo é 
incorporado às estruturas de conhecimento dos alunos passando a adquirir significado para ele
 ao manter relação com a sua vivência.






        
                                                  REVISITANDO POSTAGEM   D


Nestas últimas atividades, me chama a atenção a necessidade clara da reformulação da verdadeira finalidade da escola atual, uma instituição preocupada com as diferenças sociais, culturais, de identidade...de inúmeros saberes.
Fica a indagação:como começar esta mudança?

#    Fiz esta postagem em maio de 2015 e hoje posso responder a questão ...esta mudança começa na minha sala de aula, com meus alunos, com minha prática pedagógica reformulada.
     Segundo Alarcão,
os professores desempenham um importante papel na produção e estruturação do conhecimento pedagógico porque refletem, de uma forma situada, na e sobre a interação que se gera entre o conhecimento científico [...] e a sua aquisição pelo aluno, refletem na e sobre a interação entre a pessoa do professor e a pessoa do aluno, entre a instituição escola e a sociedade em geral. Desta forma, têm um papel ativo na educação e não um papel meramente técnico que se reduza à execução de normas e receitas ou à aplicação de teorias exteriores à sua própria comunidade profissional (2005, p. 176).

         De acordo com Freire (1996), a reflexão é o movimento realizado entre o fazer e o pensar, entre o pensar e o fazer, ou seja, no “pensar para o fazer” e no “pensar sobre o fazer”. Nesse sentido, a reflexão provém da curiosidade sobre a prática docente, uma curiosidade inicialmente ingênua, que, transformada em exercício constante, transforma-se em crítica.
        Trabalhei no período do estágio com Projeto Resgatando Valores e discutimos vários assuntos, tais como: respeito às diferenças, preconceito, ... parecia algo tão simples, no entanto, percebi que muito havia por fazer. Ainda temos muito a desenvolver em nossas salas de aula, pois vivenciei crianças sendo preconceituosas com colegas por causa da cor da pele. Ali discutimos, debatemos, lemos textos, fizemos diversas atividades sobre o assunto e percebi que ainda estamos longe do ideal, porém precisamos dar o primeiro passo.








                                             REVISITANDO POSTAGEM   C

                            Transformar o Mundo
                                                                                                                                  Paulo Freire
“Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.”

#    Esta postagem foi bem no inicio do curso, eu simplesmente lançava frases soltas nas postagens sem relação nenhuma com minha prática.
         Relaciono esta frase com o texto de Isabel Alarcão-Professores reflexivos- Ela relata que o professor precisa ser reflexivo em uma escola reflexiva gerando condições para seus educados desenvolverem sua criatividade, pois não estou neste mundo para me adaptar a ele, mas para tentar transformá-lo e posso fazer em minha sala de aula com meus alunos tornando-os seres pensantes, questionadores.
         A autora aborda várias questões, entre elas, coloca a importância do aluno questionar perante o que lhe é oferecido, pois para Alarcão o professor não é a única fonte do saber e que o aluno, já não é mais um receptáculo a deixar-se encher de conteúdos.
        A escola deve ser aberta, pensante e flexível a comunidade que se insere, fala também que o professor não deve agir isoladamente dentro da escola deve trabalhar e equipe, sendo animadores da aprendizagem e não apenas estrutores de ensino. O professor precisa se auto-avaliar constantemente seu processo de ensino para ser um professor reflexivo.








                                                REVISITANDO POSTAGEM  B

Compete à escola conduzir os seus educandos à reflexão sobre a importância de ser um sujeito ativo do processo produtivo e, ao mesmo tempo, um cidadão do mundo, preocupado em promover o bem-estar social, sendo capaz de transformar, por intermédio do conhecimento, a desumanização atual em uma sociedade mais ética, justa e fraterna.

      # Revendo esta postagem vejo o quanto aprendi nesta caminhada no curso, pois tenho certeza de que muitas coisas se modificaram na minha prática pedagógica com as leituras disponibilizadas e com os debates oportunizados nas interdisciplinas.
        Segundo Karnal,  sobre o Futuro da escola      Ela não morreu e não morrerá. Em um mundo que buscará mais a inteligência do que o capital ou a força física, o futuro de quem ajuda a pensar é brilhante. O papel da educação tenderá a crescer, porém distante dos padrões atuais. Criatividade, metodologia de argumentação, expressão oral e escrita, raciocínios ponderados e capacidade crítica pavimentam a estrada do futuro. A velha escola morrerá sem muita vela ou flor. A nova será construída pelo nosso esforço de educadores, diretores, coordenadores, alunos e pais. Há um caminho aberto para a escola de amanhã. Tudo pode e deve ser repensado. Boa semana para quem educa e para quem aprende a aprender.”
       Na compreensão da História como possibilidade, é preciso que nós construamos o amanhã a partir da transformação do hoje; é preciso reinventar o mundo. Nessa tarefa a educação é indispensável para formar homens e mulheres que respondam rapidamente às exigências do mundo atual, desenvolvendo capacidades de constatar, comparar, optar e agir. Na educação democrática, é fundamental que professores e alunos tenham uma postura dialógica, isto é, aberta, curiosa, investigativa.




                                      REVISITANDO  POSTAGEM  A


                              

                               

Ao reler esta postagem fiquei chocada comigo mesma, pois apenas postei esta imagem sem comentários, reflexão mais aprofundada. Hoje após uma caminhada no PEAD e com auxilio de diversas leituras posso colocar que precisamos iniciar as mudanças em nossas salas de aula e afirmo que isso já estou desenvolvendo com meus alunos, com proposta de projetos que venham de encontro com as necessidades dos mesmos, sempre dialogando com a turma, incentivando a busca constante por novos caminhos e aprendendo a se posicionarem perante certas situações.
O professor na verdade deve ser aquele que gera questionamentos, promove dúvidas e educa para que seus alunos saibam resolver problemas, e não somente aquele que dá as respostas.    Ressalto aqui - A Pedagogia da pergunta que institui uma aprendizagem mediada por perguntas a partir das quais é possível investigar um problema e encontrar soluções para tal, de modo que vá se desenvolvendo um pensamento ativo, criativo e crítico nos alunos. Para Paulo Freire, a educação não pode acontecer sem esse princípio.

     “O conhecer surge como resposta a uma pergunta. A origem do conhecimento está nas perguntas, ou no ato mesmo de perguntar”.
                                                                     (Paulo Freire)